quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Manifestação pró Parque da Lagoa no Vassourão


Manifestação pró Parque da Lagoa no Vassourão – sábado dia 26 de novembro às 14 horas
"O Parque da Lagoa, bem como o Parque Cultural do Campeche e o Parque Cultural das 3 Pontas são foco de grande debate na cidade. As comunidades se organizando e se apoiando mutuamente, podem sim conquistar os espaços livres e públicos que precisam para recuperar nossa qualidade de vida que está se perdendo às custas da especulação imobiliária, em prol de uma urbanização que não leva em conta a história, a cultura, o ambiente e sequer a vida das pessoas que aqui vivem ou virão viver…" (http://www.salveoparquedalagoa.org/)

Mesmo depois dos protestos dos moradores e de milhares de assinaturas arrecadadas, as obras continuam, mais um espaço roubado da população, os politicos corruptos e os empresários ganânciosos acumulam mais um crime contra o meio ambiente e a população de Floripa.


Proteste!

organiza-te e lute

Ação Direta e Apoio Mutuo

Contra a especulação imobiliária - PROTESTE!

CARGA TRIBUTÁRIA

Politico é tudo a mesma merda
VOTE NULO!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Jingle hell's

ATO DE REPÚDIO A REPRESSÃO SINDICAL

ARAXÁ, 14 DEZEMBRO
As 13 horas
Atrás da Igreja matriz centro
FF MERCANTIL = NINHO DE EXPLORAÇÃO

http://sindivariosaraxa.blogspot.com/
sindivariosaraxa@gmail.com


COB/IWA-AIT

cobforgs@yahoo.com.br


mechanical translation


act of repudiation syndical repression

Araxa, DECEMBER 14
13 hours
Behind the mother church center
FF = MERCANTIL NEST OF EXPLORATION

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

FEDERAÇÃO ANARQUISTA DE SANTA CATARINA

Carta de princípios do Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis

Carta de princípios do Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis – Federação Operária de Santa Catarina - FOSC – Confederação Operária Brasileira – COB – Associação internacional dos Trabalhadores – AIT

1 - Introdução

A luta secular entre explorados e exploradores adquiriu uma amplitude ameaçadora. O Capital, onipotente, avança disseminando miséria e violência em todos os cantos do planeta. O "domínio" dos exploradores é imposto pela presença de novas tecnologias no mercado de trabalho, a “desqualificação” da mão de obra, sucateamento da saúde, educação, moradia..., a centralização do capital e a falta de organização social da classe trabalhadora, que é a geradora de toda a riqueza do planeta.
Dentro das diversas formas que o sistema capitalista interfere em nossas vidas, sem duvida uma das mais importantes para o seu triunfo é destruição e infiltração das organizações sociais. Hoje vemos movimentos com propostas “legitimas”, controlados pelo estado. Os sindicatos de classes “pelegos”, que deveriam defender e organizar os trabalhadores servem apenas como gabinete de políticos e partidos, as ONG’s anunciadas como as grandes organizações revolucionárias do século XXI, na verdade apenas lavam dinheiro privado, o propósito em comum dessas organizações e muitas outras ditas revolucionarias ou não são de ocuparem os espaços físicos e psicológicos da cidade que outrora foram dos movimentos libertários legítimos.
O trabalho é o “pilar” da sociedade capitalista e geradora de toda a riqueza. O núcleo sindical de artes e ofícios vários de Florianópolis e a Federação Operária de Santa Catarina (FOSC) têm como objetivo regatar e organizar o trabalhador como classe revolucionária, através dos princípios de solidariedade, ação direta, apoio mutuo e autogestão. Pois acreditamos que o mundo que sonhamos só será possível com um desenvolvimento sócio-cultural de caráter revolucionário, encarando de frente todos os problemas produzidos pelas políticas neoliberais do sistema capitalista, que tornam nosso planeta uma selva sem alma, de consumo, violência e misérias.

2 - Princípios do Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis,

2.1 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis, baseando-se na luta de classes, tende à união de todos os trabalhadores dentro de organizações econômicas e de combate, que lutem pela libertação e destruição do sistema capitalista em todas as suas instâncias. Sua finalidade consiste na reorganização da vida social assentando-a sobre a base do Comunismo Libertário (solidariedade, ação direta, apoio mutuo e autogestão) e mediante a ação revolucionária da classe trabalhadora.

2.2 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis é inimigo convencido de todo monopólio econômico e social, e tende a sua abolição mediante a implantação de comunas econômicas e de órgãos administrativos regidos pelos operários dos campos e das fábricas, formando um sistema de livres conselhos sem subordinação a nenhum poder nem partido político algum.

2.3 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis tem como função a cumprir: a de prosseguir a luta revolucionária de todos os dias pelo melhoramento econômico, social e intelectual da classe operária.


2.4 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis é contra as tendências de centralismos, tais como o estado, partidos, multinacionais.


2.5 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis rechaça toda atividade parlamentar e toda colaboração com os organismos legislativos, porque entende que o sistema de sufrágio mais livre não pode fazer desaparecer as evidentes contradições que existem no seio da sociedade atual, e porque o sistema parlamentar só tem um objetivo: o de prestar-lhe um simulacro de direito ao reino da mentira e das injustiças sociais.


2.6 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis rechaça todas as fronteiras políticas e nacionais, arbitrariamente criadas, e declara que o chamado nacionalismo é apenas a religião do Estado moderno, atrás da qual se encobrem os interesses materiais das classes possuidoras.

2.7 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis rechaça o militarismo e as guerras. Recomenda a propaganda contra a guerra, e a substituição dos exércitos permanentes, os que são apenas instrumentos da contra-revolução a serviço do capitalismo.


2.8 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis reconhece a necessidade de uma produção que não danifique o meio ambiente, que tente minimizar o uso de recursos não renováveis e que utilize sempre que seja possível alternativas renováveis.


2.9 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis se afirma a favor da ação direta, e sustenta e alenta todas aquelas lutas que não estejam em contradição com suas próprias finalidades. Seus meios de luta são: a greve, o boicote, a sabotagem, etc. A ação direta encontra sua expressão mais profunda na greve geral, a que deve ser, ao mesmo tempo, desde o ponto de vista do sindicalismo revolucionário, o prelúdio da revolução social.


2.10 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis defende que é unicamente nas organizações econômicas revolucionárias da classe operária que se encontra a força capaz de realizar sua libertação e a energia criadora necessária para a reorganização da sociedade com base no comunismo libertário.


3 – Fins e objetivos do Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis


3.1- Organizar e apoiar a luta revolucionária em todo o território catarinense, brasileiro e em outros países, com o fim de destruir definitivamente os regimes políticos e econômicos atuais e estabelecer o Comunismo Libertário.

3.2 - Dar às organizações econômicas sindicais uma base nacional e industrial; onde isto já se verifique, fortalecer as que estejam decididas a lutar pela destruição do capitalismo e do Estado.

3.3 -Impedir a infiltração de todo e qualquer partido político nas organizações econômicas sindicais e combater resolutamente qualquer propósito de dominação pelos partidos políticos.

3.4 - Desmascarar e combater a violência arbitrária de todos os governos contra os revolucionários afetos à causa da Revolução Social.

3.5 - O Sindicato de Artes e Ofícios Vários de Florianópolis recusa a colaboração de classe caracterizada pela participação em comitês organizados sob esquemas organizativos estatais (por exemplo, a participação em comitês de empresa); recusa igualmente a aceitação de subvenções, a existência de profissionais do sindicalismo e restantes práticas que possam desvirtuar o sindicalismo revolucionário.


3.7 - Organizar o apoio-mútuo e ação direta no estado de Santa Catarina..

3.8 - Ajudar, moral e materialmente, movimentos da classe operária que se posicione contra os exploradores no estado catarinense, no território brasileiro e em outros países.

4 – Adesão

Tendo em vista todos os princípios e objetivos explicitados e também ampliar a retomada dos organismos de caráter revolucionário provindos dos trabalhadores, reorganizando-a, lançamos a este momento na classe trabalhadora, e em prol da classe trabalhadora, nossa proposição para um modo organizacional baseados nos princípios do sindicalismo revolucionário.
Então desde já nos denominamos, identificamos, e publicamente nos difundiremos como Núcleo Pró-Cob/Ait em Santa Catarina, em todos os âmbitos aos quais fizermos presentes.

Data 07 de Abril de 2011

Sindicato de Artes de Ofícios Vários – SINDIVARIOS – FLORIPA
Federação Operaria de Santa Catarina – FOSC – COB – ACAT - AIT

Cartaz: Sindicato Revolucionário

FOSC - COB - AIT

ZARA MODAS = TRABALHO ESCRAVO! - SABOTE!

A subsidiária da Zara no Brasil está sendo acusada de envolvimento em trabalho escravo. a empresa fornecedora AHA, detinha várias fábricas ilegais na região de São Paulo, onde trabalhavam imigrantes bolivianos e peruanos submetidos a condições semelhantes à escravatura.
Em Maio, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego libertou 52 pessoas, quase todas originárias da Bolívia, que exerciam trabalho escravo em fábricas clandestinas na cidade de Americana, no interior do estado de São Paulo.
O recrutamento dos 'quase escravos' seguia o padrão habitual: os trabalhadores foram aliciados em zonas muito pobres da Bolívia e do Peru, com promessas de melhores condições de vida no Brasil, mas, mal chegaram a São Paulo, foram obrigados a trabalhar 16 horas por dia, por um salário inferior ao vencimento mínimo legal, que são 340 dólares por mês. E desse salário miserável os empregadores ainda descontaram o custo da viagem para o Brasil, a comida e outros custos, o que, para o MTE, constitui crime de escravatura por dívida.
DIVUGUEM E SABOTEM A ZARA MODAS!

CONTRA O TRABALHO ESCRAVO!

INTERNACIONALISMO LIBERTÁRIO

FOSC - COB -ACAT-AIT

A Agropecuária Manom - Crime contra os Animais!

A Agropecuária Manom, localizada na Avenida Cavalhada em Porto Alegre abandona na rua os animais que recebe para doação.
http://www.youtube.com/watch?v=14lFxSdVSv4&feature=player_embedded

PROTESTO - Araxá 14/DEZEMBRO/2011

14/DEZEMBRO/2011
RELATO EM 7/12/2011

A SITUAÇÃO DO CONFLITO:
“Estamos mobilizados, com os novos trabalhadores demitidos (40), para entrar com uma massa de ações trabalhistas”, uma vez que a empresa agora “ameça com fechar suas portas”.
Precisamos entrar o mais rápido possível com essas ações antes que a empresa mude o seu registro civil (a razão social da empresa) e (e do capital social) sobreviva apenas nossos processos, sem a possibilidade de buscar as melhorias efetivas que desejamos a todos
Estamos passando por problemas, mas sem duvida serão superados por nossa vontade de vencer a luta social.
Iremos repassar ao advogado que esta no caso o nome e, a sugestão do advogado gaúcho Dr. Nereu Lima, para procurarmos também a Ordem dos Advogados do Brasil.
Quem quiser pode vir ao protesto em Araxá está garantido “o abrigo e a comida”.
Estamos ainda tentando ajuntar parte do dinheiro para pagarmos o advogado já que são dois processos, um da Finta e outro da FF Mercantil.
Manteremos essa luta até as ultimas conseqüências pelo bem de nossa gente e do anarcosindicalismo, sua ferramenta de luta .

BOICOTE A FF MERCANTIL, A LOTTO E A FINTA!
PELA READMISSÃO IMEDIATA DE ÍCARO E OS TRABALHADORES!
CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DA LUTA DOS TRABALHADORES:
LUTAR POR MELHORES CONDIÇÕES NO EMPREGO
NÃO É UM CRIME DE INJURIA É DIREITO DOS TRABALHADORES!

ESSAS EMPRESAS NÃO CUMPREM OS DIREITOS SOCIAIS!

PROTESTO NO FORUM SOCIAL TEMÁTICO FSM, em PORTO ALEGRE, JANEIRO/2012
PROTESTO, na "RIO + 20", no RIO DE JANEIRO, EM JUNHO/2012!

ORGANIZA-TE E LUTA (COB/AIT)
SOLIDARIEDADE UMA ARMA QUENTE!
“Basta a toda essa merda podre...”
“O Sindicato dos trabalhadores em Artes e Ofícios Vários de Araxá agradece “toda solidariedade demonstrada neste conflito que capitalistas utilizam de todos os meios para nos calar”, porem a verdade está em nossa realidade e não em suas leis ou perseguições.”
Filie-se à FOM, forme uma comissão sindical em seu local de trabalho, tome decisões em assembléias gerais, autogestão, lute por uma sociedade justa. Lute por sua liberdade! Solidarize-se com o companheiro do Sindivários de Araxá!

INTERNACIONAL É A PRECARIZAÇÃO
INTERNACIONAL É A NOSSA LUTA!

PELOS DIREITOS DOS TRABALHADORES
CONTRA O TRABALHO PRECARIZADO!
CONFEDERAÇÃO OPERARIA BRASILEIRA - COB
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES - AIT

Sindicato dos Trabalhadores em Artes e Ofícios Vários Araxá - Minas Gerais

Pedimos qualquer ajuda para pagarmos o advogado,uma vez que não recebemos subsídios estatais para sobreviver e lutar a partir de nossas próprias crenças e possibilidades geradas pelo nosso trabalho em fábricas e outros locais de trabalho.
Esta luta se abre para expor a farsa dos Sindicatos “oficiais” resultados históricos da legislação brasileira na história de dominação fascista neste país.

Qualquer dinheiro é bem-vindo para manter esta causa judicial e sindical.

... "...Bem juntos façamos nesta luta final
uma terra sem amos,

a Internacional! ".

Saúde e Anarkia

aderente a
F.O.M./C.O.B.- A.C.A.T. / A.I.T.

Luiz Carlos Prestes recebeu dinheiro das multinacionais

Por Práxis 10/01/2010 às 12:05Para desespero da "esquerda" tradicional e pelega, foi o próprio Prestes que admitiu isso em seu livro de memórias ditado aos jornalistas Dênis de Moraes e Francisco Viana, intitulado "Prestes: lutas e autocríticas" (Editora Mauad). O livro é de 1982 e surpreende que esse trecho não seja divulgado e discutido.

Lá pelas páginas 58, 59 e 60 do livro (edição de 1997), Prestes revela que, durante seu "exílio" na Argentina, em 1928-1930, trabalhou como diretor numa multinacional do ramo da construção que atuava na Argentina, no Uruguai e no Brasil. Ele não identifica a empresa, apenas diz que era uma firma inglesa com participação de capitais argentinos (típico empreendimento que junta um truste internacional a sócios da burguesia nativa submissa).

O trecho mais curioso sobre a experiência de Prestes como marionete do imperialismo é esse, em que ele revela como arrancava o sangue dos operários para agradar à matriz. Leia-se abaixo:


"Eu logo descobri nos primeiros dias que era um bom explorador da força de trabalho do operariado. Organizei o trabalho e fiz o pessoal render o dobro. O que fiz? Inverti o horário: ao invés de começar às 8 horas, o expediente passou a se iniciar às 4 horas da madrugada, sob frio intenso e com a estrada iluminada por holofotes, e terminava ao meio-dia. Os operários tinham apenas um intervalo de 15 minutos para o café. No início, os donos da empresa reagiram, mas voltaram atrás quando viram que, com o novo ritmo, os operários estavam rendendo mais. Foi inclusive nessa época que eu mais tive tempo livre para ler Marx. Chegava em casa, tomava um banho, almoçava, descansava e ia ler".


Diante de passagens como essa, fica difícil para a esquerda reformista e pseudo-revolucionária defender seu maior ícone, assecla confesso do grande capital apátrida e espoliador que fingem combater. Se houve alguém que ajudou a barrar a revolução no Brasil, não foram as ditaduras de Vargas e dos militares, foi a direção pelega, reacionária e entreguista do PCB e outras agremiações assemelhadas. Não preciso nem lembrar que foi Prestes, em 1962, que se manifestou CONTRA a iniciativa das Ligas Camponesas de treinar e organizar guerrilhas no Nordeste, durante o governo pseudo-reformista de João Goulart.

PCB recebia mesada das multinacionais nos anos 40 e 50
Por Práxis 11/01/2010 às 17:53

Dou seqüência ao debate que iniciei em outro post, quando trouxe à tona a colaboração confessa de Luiz Carlos Prestes com o truste britânico que atuava nos países do Cone Sul no ramo da construção de obras (deceerto superfaturadas). Como todos lembram, usei uma passagem pouco conhecida do próprio livro de memórias de Prestes.

Alguns representantes da "esquerda" tradicional e pelega me contestaram, como se vê nas mensagens postadas em:

http://brasil.indymedia.org/pt/green/2010/01/462503.shtml

Em vão tentam acobertar o óbvio: o caráter reacionário, colaboracionista e entreguista do PCB e outras organizações similares. Agora, tiro de minha biblioteca mais uma prova de que toda a direção do PCB era vendida, não apenas Prestes.

Trata-se do livro de memórias do jornalista Samuel Wayner, figura conhecida que colaborou primeiro com o então clandestino PCB, durante os anos 40, e depois passou a apoiar o peleguismo varguista, quando ganhou de presente o jornal Última Hora, com acesso aos cofres do Banco do Brasil, já nos anos 50.

O livro, intitulado "Minha razão de viver" (Editora Record, 1987) traz algumas revelações interessantes, algumas convenientemente esquecidas pela "esquerda" tradicional, lá nas páginas 100 a 115. Nos anos 40, Wayner trabalhou na redação dos jornais "Diretrizes" e "A Manhã", ambos do PCB. Supresa! Ambos os veículos eram subvencionados pela Light, multinacional canadense do setor elétrico que só veio a ser nacionalizada em 1979. Um dos trechos vai aí embaixo:

"Kenneth McCrimmon era o diretor da Light, que distribuía propinas a todos os jornais da época. Mesmo os jornais do PCB, a Manhã e Diretrizes, recebiam uma verba da Light. Nossos editorialistas mais influentes recebiam diretamente da empresa pagamentos destinados a torná-los dóceis diante das imoralidades que a beneficiavam. As exceções eram raríssimas".


O que a "esquerda" tradicional, pelega, entreguista vai dizer agora? Que o PCB não era lacaio do imperialismo? Sempre haverá aqueles que se apressarão em alegar que foi "um erro" do Partido. Não se trata de "erro", mas de crime consciente. Colaboracionismo descarado.

NEM PARTIDO - NEM PATRÃO

SINDICATO REVOLUCINÁRIO

FOSC - COB -AIT

ANARCOSSINDICALISMO, NÃO É CRIME !

Diante dos ultimos fatos o SINDIVÁRIOS de araxá reafirma a busca dos direitos imediatos dos trabalhadores da empresa ff mercantil de araxá .
As ameças e processos apenas mostram o desespero de capitalistas diante dos metodos de ação direta e apoio mutuo ,encarnados na associação internacional dos trabalhadores e sua seção brasileira -confederação operária brasileira .
Não haverá passo atras nas reinvindicações ,uma ves que estas são conquistas históricas dos trabalhadores de todo mundo ,e hoje roubadas com a conivência oportunista do sindicalismo oficial-fascista do brasil .

As paralizações e mobilizações devem superar o medo de muitos em enfrentar patrões sem escrupulos e sem a menor piedade de nossas familias .

Não somos complacentes com a exploração ,somos inimigos convictos de toda injustiça e afirmamos o BOICOTE AS MARCAS FINTA E LOTTO ,uma ves que essa é nossa arma de denuncia .
A solidariedade é nossa arma nestes momentos em que o capital avança sobre nossos direitos .

FF MERCANTIL .
NINHO DE EXPLORAÇÃO .
BOICOTE A FINTA .
BOICOTE E LOTTO .
POR BEM ESTAR ,LIBERDADE E CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DO SINDICALISMO NO BRASIL .

VIVA A FOM/COB/AIT

FEDERAÇÃO ANARKISTA DE SANTA CATARINA

FEDERAÇÃO ANARKISTA DE SANTA CATARINA

DEFORMIDADE CONCEITUAL

CONCEITO DE LIBERDADE

Liberdade consiste no "desenvolvimento pleno de todas as faculdades e poderes de cada ser humano, pela educação, pelo avanço científico, e pela prosperidade material.Tal concepção de liberdade é "eminentemente social, porque só pode ser concretizada em sociedade," não em isolamento. Liberdade é "a revolta do indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou individual."

Bakunin


DEFORMIDADE CONCEITUAL

O Sindicalismo Revolucionário no Brasil. enfrentou no passado e permanece no presente o combate as infiltrações e toda sorte de ataques desde prisões, extradições até assassinatos, os inimigos da emancipação dos trabalhadores permanecem os mesmos durante os 105 anos da COB Confereação Operária Brasileira criada para a defesa dos interesses da classe trabalhadora que objetiva o completo rompimento com a dominação econômica tanto quanto política, se estendendo, portanto, à libertação do domínio do Estado e dos governos tanto quanto dos partidos que os compõem seus agentes e aliados, os especifistas. Eduardo Galeano profetizou: "O sonho de uma pulga é comprar um cão", esta é ambição dos militantes do poder popular imbuitida neste palavreado abstracionista que é a declaração final das Jornadas Anarquistasde São Paulo 2011, sim, na verdade sua ambição á direção política de sua" nova civilização", se auto denominam especifistas, segundo o texto O que é especifismo publicado no CMI em 05/01/2002, define-se especifismo por: "Isso não passa de reformismo "contra-revolucionário" para usar um jargão conhecido que busca confundir a cena anarquista. O termo especifista foi utilizado pelos trotskistas que tomaram para si, primeiro a palavra libertário (que significa anarquismo) como exemplo a O.S.L. argentina e o Luta Libertária do Brasil, depois visto que o anarquismo que não tem chefes e muito menos donos não reagiam, ocuparam a palavra anarquista e passaram a utilizá-la para caracterizar suas agrupações que invadiram o anarquismo. Vejamos para Trotski, como para Marx, em que pese sua origem proletária, o anarquismo pejorativamente colocado por eles significava movimento da pequena burguesia. Logo entenderam que o anarquismo tratava-se não de um conjunto de princípios adquiridos em séculos de luta revolucionária e sim, como para eles (Trotski,Marx,Lenin,Stalin, Fidel, Mao) o povo não pensa, ou é melhor que não o faça. O anarquismo foi interpretado por esses inimigos da classe trabalhadora como um produto cultural. Logo como a estratégia desse pessoal é a de infiltrar-se em todas as manifestações culturais populares, para redefinir seus objetivos e as colocarem a serviços dos seus Líderes e dos seus Partidos, criaram essas organizações com essa finalidade. Daí o autoritarismo de suas propostas e intervenções pois para eles democracia coletiva não significa manter a característica individual no coletivo". A maior colaboração que Marx fez pelo internacionalismo foi destruir a AIT na sua primeira fase, levando-a da Europa para a América e depois de destruí-la criou o partido socialista, o qual era sua verdadeira intenção. Hoje seus seguidores infiltrados querem reproduzir sua façanha e atacam, confundem e obstruem todo e qualquer processo de construção livre e auto gestionária, seu arrivismo desmedido não cabe no conceito de liberdade, logo, objetivam destruír as organizações que históricamente se mantém na luta incondicional contra o capital, através do Sindicalismo Revolucionário, método adotado e aplicado através do protagonismo sindical ao longo da história.

PODER POPULAR E LUTA DE CLASSES

Poder Popular é a ambição destes grupos que por intensão confundem e obstruem a livre organização dos trabalhadores no Brasil. Sua intervenção revisionista prega a apologia do "novo", uma nova liberdade, uma nova justiça social, uma nova humanidade, uma nova civilização a partir da "prática política anarquista", mas mantém sua velha prática de infiltrar e traír as organizações livres dos trabalhadores. Lutam por um projeto de poder, a COB em contrapartida resiste há 105 anos contra o autoritarismo e toda forma de poder, os especifistas levam suas práticas e discursos ao campo popular, buscando justificar sua ambição seus meios e suas táticas, e por meio da infiltração e adesão ao Estado, segundo os mesmos para criar um "povo forte", com base na visão marxista da luta de classes, escamoteando sua verdadeia intenção de permanecer na direção dos movimentos aplicando sua "democracia direta".

FEDERALISMO

O Sindicalismo Revolucionário, postula a concepção de organizações autônomas, apartidárisa baseado na ação direta no apoio mutuo na solidariedade e no federalisno sindical dos trabalhadores, que permite ao anarquismo se constituír como uma alternativa organizativa aos partidos sociais-democratas. Nascido como resposta às necessidades autorganizativas dos trabalhadores no começo do século XX , no Brasil, afirmando-se como uma poderosa força internacional, o Sindicalismo Revolucionário já mostrou todo o seu potencial transformador, como estratégia capaz de gerar uma unidade prática de largos setores da sociedade contra o poder do Estado e do Capital, conforme consta nas bases de acordo da Confederação Operária Brasileira:
“Consideramos que ação operária constante, maleável e pronta sujeita às diversas condições de tempo e de lugar, seria grandemente embaraçada para uma centralização;
que a solidariedade dever ser consciente, e o concurso de cada unidade só tem valor quando voluntariamente dado.
que o abandono do poder nas mãos de poucos impediria o desenvolvimento da iniciativa e da capacidade do proletariado, para se emancipar, com risco ainda serem os seus interesses sacrificados aos dos seus diretores;
que o desenvolvimento da indústria faz-se no sentido de exigir de todos os trabalhadores, sem distinção de oficios, uma solidariedade cada vez mais estreita, tendendo a abolir as barreiras que separam as corporações de ofícios;
que a união de sociedades por pacto federativo garante a cada uma a mais larga autonomia, devendo este principio ser respeitado nos estatutos da “Confederação Operária Brasileira”;
o Congresso considera como único método de organização, conforme o irreprimível espirito de liberdade, e com as imperiosas necessidades de ação e educação operária, o método federativo; a mais larga autonomia do indivíduo no sindicato, do sindicato na federação e da federação na Confederação e, como unicamente admissíveis, simples delegações, sem autoridade.”

INTERNACIONALISMO

O ataque especifista não é uma ação locaocalizada, sua ação maléfica espalha-se por todos os cantos como erva daninha defendendo o interesse de seus mandantes e financiadores, lutam pelo poder, em realidade lutam para manter o poder nas mãos daqueles que sustentam seu discurso prolixo, de sua prática nefasta aos interesses dos trabalhadores.

O sindicalismo comporta dentro de sua organização, todos os órgãos necessários à vida, e permite o aperfeiçoamento progressivo dentro da sociedade capaz de acompanhar o desenvolvimento da ciência e da técnica. Em seus quadros abriga órgãos de produção e de distribuição das utilidades e reguladores do consumo, estabelecendo o lema: de cada um segundo as suas capacidades e para cada um segundo as suas necessidades. Como organização social é completa e integral, quer para realizar e estruturar todas as instituições da sociedade futura: não precisa de órgãos estranhos ao meio sindical. Possui o que se poderia chamar de: Todos os meios para coordenar o bem-estar social. O sindicalismo é uma unidade de resistência, de luta, o embrião da sociedade que se criou com a pressão natural das condições de vida, das necessidades econômicas, familiares, artisticas, cientificas e morais, da coordenação e da solidariedade humana. ; Cada grupo de necessidade carrega agregados naturais de criação, produção e distribuição. O elemento mais simples no sindicalismo é o indivíduo humano, célula componente do tecido social. Esta toma diversos aspectos e adaptações, profissões e funções sociais, no instante em que contribui com as suas energias, capacidades e habilitações cumprindo deveres para com a nova sociedade, forma o tecido da coletividade, cuja função é criar certa e determinada utilidade. O sindicalismo é uma organização com base nas profissões, manifestações espontâneas de tendências, aptidões e indivíduos sociáveis. A organização sindicalista é essencialmente revolucionária, rejeita os princípios de ação política, tem meios para agir exclusivamente anti-políticos e anti-estatais; é alheia aos poderes governativos; é essencialmente pedagógica, cria em cada indivíduo um valor positivo, uma consciência social, uma capacidade reflexiva, técnica, administrativa, de gestão, uma força ativa, um caráter justo e solidário, um artista suficientemente capaz em todos os ramos da arte, e das ciências sociais; não aceita qualquer tipo de colaboracionismo nem reformista, todavia, admite o constante aperfeiçoamento, o progresso diário das melhorias de vida social conquistadas diretamente; como organização social futura, o sindicalismo eleva o trabalhador, tonifica-lhe a sentimentabilidade, educa-o integralmente, econômica, familiar, artística, científica, moral e juridicamente e cria-lhe um ideal que por si próprio tem um alto e profundo valor e ação pedagógica. Suas associações não são agrupações autoritárias, de coação, mas órgãos de educação moral pela ambiência, pelo princípio da tolerância, pelos métodos ensinados em suas escolas puramente racionalistas livres. No sindicalismo, não existe distinção de raças, línguas, cores, nacionalidades, sexos ou idades. O sindicalismo é universalista por excelência; E, nas linhas mestras sintetiza o conjunto da organização econômica, política e social de cada país. E neste sentido defendemos reforçar nossas ações, fortalecer nossas organizações dentro desta visão internacionalista e combater incansávelmente nossos inimigos onde quer que se manifestem.


“A emancipação dos trabalhadores deve ser obra dos próprios trabalhadores”

“Não mais deveres sem direitos, não mais direitos sem deveres”

FOSC - FORGS
Longa Vida a COB/AIT

SEMANA FRANCISCO FERRER - VIAMÃO-RS 1986

 
“QUANTOS CRIMES¿ QUANTA MISÉRIA GERADA PELO DINHEIRO¿
SERÁ QUE A HUMANIDADE NÃO PODERIA SUPRIMIR ESSE ELEMENTO DE ESCRAVIDÃO¿

RAFAEL FERNANDEZ
(INIMIGO DO REI Nº 17 SETEMBRO 1982 - ORGANIZADO PELO COLETIVO DO RS)

SEMANA FRANCISCO FERRER
VIAMÃO-RS OUTUBRO 1986
FEDERAÇÃO ANARKISTA – RS
FORGS-COB-ACAT-AIT

PRINCÍPIOS DO ANARKISMO

A maior parte dos males que aflige a Humanidade é devida á má organização social. Mas a Humanidade, por sua vontade e saber, pode fazê-los desaparecer.

A atual sociedade é o resultado das lutas seculares que os homens travaram entre si. Os homens desconheciam as vantagens que podiam resultar para todos, orientando-se pelas normas da cooperação e da solidariedade. Consideravam cada um de seus semelhantes (excetuados, quando muito, os de sua família), um concorrente e um inimigo. Por isso procuravam monopolizar, cada qual para si, a maior quantidade possível de gozos, sem pensar nos interesses dos outros.

Naturalmente, nessa luta, os mais fortes e mais espertos deveriam vencer, e, de diversas maneiras, explorar e oprimir os vencidos.

Enquanto o homem não foi capaz de extrair da natureza senão o estritamente necessário à sua manutenção, os vencedores limitavam-se a pôr em fuga e a massacrar os vencidos para se apoderarem dos produtos silvestres, da caça, da pesca num dado território.

Em seguida, quando, com a criação do gado e com o aparecimento da agricultura, o homem soube produzir mais do que precisava para viver, os vencedores acharam mais cômodo reduzir os vencidos à escravidão e fazê-los trabalhar para eles.

Muito tempo após, tornou-se mais vantajoso, mais eficaz e mais seguro explorar o trabalho alheio por outro sistema: conservar para si a propriedade exclusiva da terra e de todos os instrumentos de trabalho e conceder liberdade aparente aos deserdados. Logo, estes, não tendo maiôs para viver, eram forçados a recorrer aos proprietários e a trabalhar para eles, nas condições que os patrões lhes impunham.

Assim, pouco a pouco, a humanidade tem evoluído através de uma rede complicada de lutas de toda espécie – invasões, guerras, rebeliões, repressões, concessões feitas e retomadas, associações dos vencidos unindo-se para a defesa dos vencedores coligados para a ofensiva. O trabalho, porém, não conseguiu ainda sua emancipação. No atual estado da sociedade, alguns grupos monopolizam arbitrariamente a terra e todas as riquezas sociais, enquanto que a grande massa do povo, privada de tudo, é humilhada e oprimida.

Conhecemos o estado de miséria em que se acham geralmente os trabalhadores e todos os males derivados dessa miséria: ignorância, crimes, prostituição, fraqueza física, abjeção moral e morte prematura.

Constatamos a existência de uma casta especial – o governo – que se acha de posse dos meios materiais de repressão e que se arroga a missão de legalizar e defender os privilégios dos proprietários, contra as reivindicações dos proletários, pela prisão; e do governo contra a pretensão de outros governos, pela guerra. Detentor da força social, esse elemento utiliza-a em proveito próprio, criando privilégios permanentes e submetendo à sua supremacia até mesmo as classes proprietárias.

Enquanto isso, outra categoria especial - o clero – por meio de uma pregação mística sobre a vontade de Deus, a vida futura, etc., consegue reduzir os indivíduos a condição de suportar docilmente a opressão. Esse clero, assim como o governo, além dos interesses dos proprietários prossegue na defesa dos privilégios.

Ao jugo espiritual do clero ajusta-se o de uma “cultura” oficial, que é em tudo quanto possa servir aos interesses dos dominadores, a negação mesma da ciência e da verdadeira cultura. Tudo isso fomenta o nacionalismo xenófobo, o ódio das raças, a guerra e a paz armadas, por vezes mais desastrosa ainda que a própria guerra. Tudo isso transforma o amor em tormento ou em um mercado vergonhoso. E, no fim das contas, reinarão o ódio mais ou menos disfarçado, a rivalidade, a suspeita entre todos os homens, a incerteza e o medo de cada um em face a todos.

Os anarkistas querem mudar radicalmente este estado de coisas. E, já que todos os males derivam da luta entre os homens, da procura do bem-estar de cada um para si e contra todos os outros, querem os anarkistas corrigir semelhante sistema – substituindo o ódio pelo amor, a competição pela solidariedade, a presença exclusiva do bem-estar particular pela cooperação fraternal para o bem de todos, a opressão e o constrangimento pela liberdade, a mentira religiosa e pseudo-científica pela verdade.

Em resumo, querem os anarkistas:

1_ Abolição da propriedade (privada ou estatal) da terra, das matérias-primas e dos instrumentos de trabalho, para que ninguém tenha os meios de explorar o trabalho dos outros e para que todos, assegurados os meios de produzir e de viver, sejam verdadeiramente independentes e possam associar-se livremente uns com os outros, no interesse comum e conforme suas afinidades e simpatias pessoais;

2_ Abolição do estado e de qualquer poder que faça leis para impô-las aos outros. Portanto, abolição de todos os órgãos governamentais e todos os elementos que lhe são próprios, bem como de toda e qualquer instituição dotada dos meios de constranger e de punir;

3_ Organização da vida social por meio das associações livres e das livres federações de produtores e consumidores, criadas e modificadas conforme a vontade de seus componentes, guiados pela ciência e pela experiência, e libertos de toda obrigação que não se origine da necessidade natural, à qual todos, de bom grado, se submeterão quando lhe reconheçam o caráter inelutável;

4_ A todos serão garantidos os meios de vida, de desenvolvimento, de bem-estar, particularmente às crianças e a todos os que sejam incapazes de prover a própria subsistência;

5_ Guerra a todos os preconceitos religiosos e a todas as mentiras, mesmo as que se ocultam sob o manto da ciência. Instrução completa para todos, até os graus mais elevados;

6_ Guerra às rivalidades e aos preconceitos patrióticos. Abolição das fronteiras, confraternização de todos os povos;

7_ Libertação da família de todas as sujeições, de tal modo que ela resulte na prática do amor, livre de toda influência estatal ou religiosa e da opressão econômica ou física.

Erico Malatesta – 1853/1932

ASSEMBLÉIA SINDIVARIOS FLORIANÓPOLIS - FOSC


ASSEMBLÉIA SINDIVARIOS FLORIANÓPOLIS - FOSC
DIA 26 DE JANEIRO DE 2011 ACONTECEU A ASSEMBLÉIA SINDIVARIOS FLORIANÓPOLIS, ONDE FORAM DEFINIDOS OS SEGUINTES PONTOS COMO PROPOSTOS PARA O 4º CONGRESSO OPERÁRIO BRASILEIRO.

1) Consolidar o Sindicato de Ofícios Vários de Florianópolis;

2) Ampliar a ação da COB no território brasileiro;

3) Consolidar ACAT nas Américas (encabeçada pela COB);

4) Combater as infiltrações do sindicalismo revolucionário no estado de Santa Catarina e no Brasil;

5) Regatar a história do movimento libertário catarinense e brasileiro;

6) Criar meios de propaganda: blogs e jornais murais (em andamento);

7) Melhorar as divulgações e contatos entre as seções nacionais e internacionais;

8) Denunciar partidos, sindicatos pelegos, multinacionais e afins contra o controle, apropriação e destruição dos espaços sociais em todas as suas dimensões;

9) Fortalecer o posicionamento da COB a favor das bandeiras de lutas históricas dentro da AIT;

10) Denunciar a infiltração dentro da COB/AIT;

11) Campanha de denuncia dos plataformistas, partidários e fascistas dentro Movimento Libertário Brasileiro ;

12) Denunciar a precarização do trabalho, banco de horas e temporário;

13) Fortalecer a campanha da redução da jornada de trabalho para 6h horas diárias e 30 semanais: Sem Redução Salarial;

14) Criar comitê de unificação pelo voto nulo;

15) Campanha anti-educação da submissão - Direito a Educação Integral. Direito a Liberdade de Pensamento.

16) Campanha: Direito a moradia, saúde, lazer e ecologia;

17) Regularização da cotização da COB;

18) Ampliar as ações e divulgações da COB nas fábricas, escolas e universidades;

19) Fazer uma Jornada Libertária no estado de Santa Catarina – 25 anos do inicio da reconstrução da COB - Confederação Operaria do Brasil.

SINDIVARIOS FLORIANÓPOLIS - Federação Operária de Santa Catarina (FOSC) - Confederação Operaria Brasileira (C.O.B)
Associação Internacional dos Trabalhadores (A.I.T

O que é SINDIVÁRIOS?

Sindicato de Artes e Ofícios Vários. Sua formação acontece onde não há uma estrutura de categoria que possa constituir como um associação de resistência da referida categoria. O SINDIVÁRIOS reune vários trabalhadores revolucionários, das mais diversas categorias, visando uma associação de resistência sindical. Orienta-se que assim que as condições para se formar uma associação de uma categoria especifica, que seja feita e sempre que se fizer necessário, se constitua o SINDIVÁRIOS, ou núcleos para sua formação.